Acredito que a vida é um eterno compartilhar. Compartilhamos amizades, amores, lágrimas, sorrisos e aquilo que somente nós sabemos existir em nós. Neste blog está um pedacinho de mim. Um pouco daquilo que acredito, sonho, sofro e desejo. Você é bem vindo a este compartilhar!
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Quando Deus diz NÃO - Parte 4 de 4
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Quando Deus diz NÃO - Parte 3 de 4
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Quando Deus diz NÃO! (Parte 2 de 4)
· Introdução:
· Quem foi Paulo?
· O Espinho na Carne
· O Pedido de Livramento
· A Pedagogia do “NÃO” ensinou Paulo sobre:
1) A suficiência da graça – “Minha graça é suficiente para você” V. 9a. Deus sabe que mudar a situação em que estou vivendo ou solucionar meu problema, não significa que eu serei transformado e Deus está interessado em transformar corações, não meras circunstâncias.
2) A Dinâmica do Poder:
3) A possibilidade da Alegria
4) A importância da Humildade.
· O que nos levaria a lidar com o ‘NÃO’ da mesma forma que Paulo lidou?
a. A consciência de que Deus é Deus.
b. A fé em seu caráter inabalável.
c. A dependência de sua graça.
· Para refletir e Praticar:
Quando Deus diz NÃO! (Parte 1 de 4)
1) Deus existe e tem mais a ver com os acontecimentos de nossa vida do que podemos imaginar.
2) Deus ouve e não se esquiva de nenhuma de nossas orações, principalmente quando mais precisamos dele.
3) Deus decide e, diferente de muitos pais que não conseguem dizer não aos filhos, Ele o faz quando necessário.
1) Porque isso foi fundamental para tratar a prepotência que tomou conta de seu coração (v.7). Quando somos prepotentes começamos a achar que as coisas estão boas ou estão indo bem porque eu sou bom; eu passo a ser o centro em vez de ser Deus. Davi precisou reconhecer que não era ele a causa das coisas boas que aconteciam.
2) Porque isto foi fundamental para tratar o problema crônico de sua consciência cauterizada (v.9)
3) Porque isto foi fundamental para tratar seu senso de impunidade e inconsequência (v.11-12)
1) Deus fez de Davi um adorador que não dependia de barganhas para obter o que queria (v.20)
2) Deus fez de Davi um conselheiro que sabe de fato o que é sofrer (v.24)
3) Deus fez de Davi um sofredor determinado a seguir em frente (v.21-23)
1. A consciência de que Deus é Deus Soberano.
2. A fé em Seu caráter inabalável.
3. A dependência da sua graça.
Palestra ministrada pelo Rev. Denis Hartung Vallongo na Igreja Presbiteriana de Sousas - Campinas - SP
Todas as quartas feiras, as 20h00.
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
O amor é bondoso
O amor lhe faz bondoso, e a bondade lhe torna agradável. Quando você é bom, as pessoas desejam ficar ao seu redor.
A chave bíblica para a importância da bondade é "Não se afastem de ti a benignidade e a fidelidade; ata-as ao teu pescoço, escreve-as na tábua do teu coração; assim acharás favor e bom entendimento à vista de Deus e dos homens." (Provérbios 3:3-4)
Pessoas bondosas acham favor aonde quer que vão, até mesmo em casa. Mas a 'bondade' pode parecer um pouco ampla ao ser definida, e principalmente ao ser vivida.
Ela pode ser divida em quatro ingredientes principais: Gentileza; prestabilidade; boa vontade; iniciativa.
É difícil expressar amor quando existe pouca ou nenhuma motivação.
(O Desafio de amar - 2º dia)
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
O Amor é paciente
O amor é construído sobre dois pilares que melhor definem o que ele é. Esses pilares são a paciência e a bondade.
O amor irá lhe inspirar a ser uma pessoa paciente.
Ninguém gosta de ter uma pessoa impaciente por perto. Estar próximo de alguém assim faz você reagir com raiva, insensatez e de maneiras lastimáveis.
A raiva é causada, na maioria das vezes, quando um forte desejo por algo é combinado com a decepção ou tristeza.
Por outro lado, a paciência nos torna sábios. Ela não se apressa em julgar, mas ouve o que a outra pessoa está dizendo.
Assim como a falta de paciência fará de seu lar uma zona de guerra, a prática da paciência estimulará a paz e a tranquilidade.
A paciência lhe ajuda a dar ao seu cônjuge o direito de ser humano. A paciência entende que todos falham.
Poucos de nós praticam a paciência de forma adequada, e nenhum de nós a pratica naturalmente.
(O Desafio de Amar - Dia 1)
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
O Amor intercede
A insanidade é conhecida por fazer a mesma coisa sempre e esperar resultados diferentes.
Trecho do Livro "O Desafio de Amar" - 16º Dia
sábado, 12 de outubro de 2013
As críticas no relacionamento
Um dos hábitos mais destrutivos que temos é o de criticar o outro ou às atitudes que são contrárias à nossa vontade.
Quando meu marido e eu começamos a namorar fizemos logo um acordo que respeitamos até hoje: não falamos nada um ao outro que não seja para ajudar no crescimento, nem por brincadeira.
Por exemplo, quando uma mulher não gosta de determinada atitude do marido e lhe diz:
- Você me magoou, você fez isso e aquilo para mim!
- Mas foi você quem provocou, você vive fazendo tudo errado.
Mas, se ela souber mostrar ao marido como se sentiu sem acusá-lo, a conversa pode transformar as atitudes do marido, e as dela também, porque ambos conversarão em amor.
- Querido, eu me senti profundamente magoada por aquela atitude que você teve.
O homem não vai ouvir uma acusação, mas um sentimento que a mulher teve e ficará desarmado. A mulher falou do que sentiu, não do que ele fez.
Um casamento feliz não vem pronto. É necessário construí-lo dia após dia, com muita sabedoria, paciência e perdão.
Experimente amar mais com atitudes do que com palavras.
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Relacionando-se com um filho
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
O encontro
O rapaz estava triste.
Os dias passavam, as horas se arrastavam e o servo não voltava.
Certo dia esta linha foi quebrada por uma sombra.
- Meu senhor!
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Desafio de Amar
terça-feira, 21 de maio de 2013
Silêncio Ensurdecedor
No silêncio das palavras não ditas ouço mágoas vigorosas;
das palavras provenientes do amor...
segunda-feira, 18 de março de 2013
Lembranças de um acorde
Uma canção, uma cena, uma lembrança ...
Assim redescubro a função da música no mundo:
domingo, 6 de janeiro de 2013
O ânimo nosso de cada dia
Por tantas vezes viver parece bem difícil.
Há manhãs em que tudo que queremos é ficar na cama, no mundo dos sonhos, para não encarar a realidade do mundo em que vivemos.
Vejo
tantas atrocidades, tanta injustiça, tanto desamor, tantas catástrofes, tantas
pessoas que deveriam fazer o bem e que acabam por revelar-se vilões da
história.
Passo bastante tempo imaginando o que pode e deve ser feito para o mundo ser um lugar um pouco melhor.
Gasto tantas energias nisso, em pesquisas, em estudos, em elucubrações e chego à conclusão de que nada posso fazer.
Que por mais que eu me esforce,
serei sempre uma pequena partícula de uma das incontáveis gotas do oceano.
Sinto-me fraca e deprimida. Frustrada e sem energia. Chego à igreja arrastando-me, em um estado mental deprimente.
Ajoelho-me não pelo costume, mas pela condição da alma.
Peço entre lágrimas que o Criador e Doador da vida me reanime, pois não há nada externo que eu conheça que possa fazê-lo.
E então começa a tocar a velha
canção:
De Jesus, o Rei dos reis;
Breve os reinos deste mundo,
Seguirão as Suas leis;
Os sinais da sua vinda,
Mais se mostram cada vez;
Vencendo vem Jesus!
Glória, glória, aleluia,
Glória, glória, aleluia,
Vencendo vem Jesus!
à batalha já soou;
Cristo à frente do seu povo,
Multidões já conquistou;
O inimigo em retirada,
Seu furor patenteou;
Vencendo vem Jesus.
As nações há de julgar;
Todos grandes e pequenos,
O juiz hão de encarar;
E os remidos triunfantes,
Em fulgor hão de cantar:
Vencido tem Jesus!”
Os fiéis cantam com fervor, a música explode em acordes sublimes, a congregação parece-me extasiada por relembrar a promessa.
Sim, eu fiquei emocionada.
O meu Senhor Amado fez-me lembrar que não vivo neste mundo como um fim em si só.
Minha vida tem um propósito maior e as dores e lutas que travo aqui são temporárias.
Ele tem uma promessa.
Essa promessa me traz esperança. Não viverei para sempre neste mundo corrupto, pois Ele, por misericórdia e amor, prepara-me um lugar diferente, um Reino de paz, amor e justiça.
Um Reino que Ele coloca à disposição daqueles que
querem um mundo melhor, daqueles que acreditam que podem viver em um lugar de
justiça, retidão, equilíbrio, onde as pessoas saberão, finalmente, amar sem
reservas e incondicionalidade.
Os céticos dirão que este é o papel da religião: dar esperança ao fraco, iludir os oprimidos.
Os ateus rirão de minha esperança e fé e acharão que não sou inteligente o bastante por ser cristã e acreditar na Bíblia.
Mas a mim não importa o que pensam os outros em relação à fé que professo.
Importa mesmo é que eu tenho um Deus que se importa comigo, e importa-se o suficiente para me dar esperança de um futuro melhor.
Jesus em breve voltará, todo olho O verá e toda a língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor, Rei dos reis.
Ele me levará ao Seu Reino de Justiça e Amor.
Quem puder Nele crer, também poderá ir. Simples assim!
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