quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Poesia Materializada

A poesia materializou-se no deslize tranquilo e suave do patinho descendo a lagoa;

na vitória régia que floresceu exuberante,

no pássaro multicolorido que voou tranquilo com o ramo no bico;

na profusão de flores coloridas,
com texturas, tamanhos e suavidades diferentes;

na diversidade da natureza, tão frágil e poderosa.

A contemplação desta manhã festiva mostrou-me
o mais belo poema que jamais alguém escreverá,
pois ele foi desenhado pelo Criador.

Lurdes é seu nome

Meu coração está em mil pedaços agora...acabo de dar um prato de comida a uma senhora de 74 anos, diabética, com incontinência urinária. 

Ela precisa usar fraldas o tempo todo.

- É como se uma torneirinha estivesse aberta e sempre pingando, não é porque eu quero.

Ela choromingou.

- As pessoas me chamam de velha fedida. Mas eu não posso operar por causa da diabetes.

Além disso, ela tem catarata e está quase cega, não tem um dente único dente, anda com ajuda de bengala, com roupas imundas e rasgadas. 

Não tem casa, mora de favor com uma "amiga" que bate no marido. 

Tem apenas uma filha que mora no MT e ficou viúva com um monte de filhos para cuidar. 

A filha não tem como vir para cuidar dela e nem ela tem como ir ficar com a filha. 


Que vida miserável!!!!


Quando ela terminou de comer, devolveu-me o prato e disse:


- Que Deus nosso Senhor te abençoe, a você e a sua prole, que Ele transborde os teus celeiros e te dê paz.


Será mesmo que eu a abençoei tanto quanto ela me abençoou?

Lurdes é seu nome, a senhora diabética que me abençoou hoje.....


segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Méritos do Amor


Entendo que a frase “você merece ser amado (a)” é uma das mais equivocadas que conheço. 

O amor não deveria ser entregue ao outro por merecimento. 

Quando damos aos outros aquilo que eles merecem, estamos apenas retribuindo, sendo gratos e usando de justiça. 

O amor deveria alcançar a todos, independentemente de méritos. 

Aqueles que menos merecem o amor são os que mais precisam dele. 

Nenhum de nós merece ser amado. Somos todos egoístas, orgulhosos, mal agradecidos. 

Se olharmos com profundidade e sinceridade para nós mesmos, iremos perceber que não somos dignos de ser amados. 

Mesmo assim, alguém nos ama. 

Por mérito?

Não, por pura compaixão, por ser o amor verdadeiro, aquele que não exige e não cobra perfeição.

Vivemos tentando ser bonzinhos, tentamos agradar aos outros para que nos sintamos amados. 

Fazemos isso porque temos enraizado dentro de nós o conceito equivocado de que precisamos merecer o amor. 

Se todos conseguíssemos entender que amar é nosso dever, independente do que recebemos em troca, certamente teríamos uma sociedade mais justa, mais igualitária, menos egoísta e individualista.

Ainda temos muito que aprender sobre o amor....

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Infinita Graça


Quando deixamos de ler a Bíblia, de orar e buscar a Deus, nossa alma seca. 

Ela sente falta do carinho do Pai e reclama sua presença. 

Se não lhe damos ouvidos e permanecemos distantes, ela começa a acostumar-se com a separação e os valores que antes a guiavam deixam de ter sentido.

O ato pecaminoso se torna corriqueiro, começamos a contemporizar aquilo que abominávamos e o pecado deixa de machucar nossa alma.

Mas quando a sede da alma se torna insuportável, sabemos perfeitamente a quem temos de buscar. 

Ao voltarmos à comunhão com o Pai, o pecado volta a nos ferir e nosso maior desejo, novamente, é agradar o Pai. Então deixamos de lado o pecado com o único objetivo de glorificar a Deus.

A motivação para buscar a Deus não deve ser a busca de bênçãos, mas o perdão dos pecados; não deve ser a aquisição de bens, mas a doação do melhor de si a um Deus perfeito, que não tolera o pecado, mas ama o pecador acima de tudo. 

Fomos criados para servir a Deus e não para sermos servidos por Ele. O propósito principal do cristão renascido e que é habitado pelo Espírito Santo é abençoar os outros e não ser abençoado, é perdoar o próximo e amá-lo como a si mesmo.

Sabemos que cometemos pecado contra o Pai quando sentimos aquela dor profunda, aquele arrependimento que nos faz sentir envergonhados e indignos do amor do Pai. 

Então, ao confessarmos nosso pecado, somos perdoados e a gratidão transborda dentro de nós. Receber o perdão e a aceitação do Pai é o combustível para a gratidão do coração de um cristão que é habitado pelo Espírito Santo.

Ao reconhecer um pecado pessoal dias desses, lembrei-me imediatamente de um hino antigo, que meu pai gostava de ouvir, cantado por Feliciano Amaral. 

Meu pai pedia-me para cantá-lo na igreja  quando ele ia pregar sobre arrependimento (coitados daqueles que me ouviam!).

Depois de muitos anos, voltei a cantar o hino em forma de oração e confissão do pecado. 

É uma letra profunda, cheia de significado, bem diferente do que cantamos atualmente nas igrejas.

TUA INFINITA GRAÇA – Gerson Cardozo

Conforme a Tua infinita Graça
Ó Pai perdoa a minha transgressão
Faz-me sentir mais uma vez a Graça
E dá-me a Tua paz no coração
Mais uma vez eu sinto o meu pecado
Que é contra Ti ó Pai, ó Pai de amor
Minh'alma pede a Tua alegria
Renova em mim o Teu amor, ó Meu Senhor
Meu coração a Ti eu ofereço
Perdão imploro, Meu Senhor e Rei
Faz-me sentir mais uma vez a Graça
Misericórdia assim alcançarei
E eis que em iniquidade fui formado
E em pecado me concebeu a minha mãe
Mas o Senhor me deixou consumado
Me deu a paz, me concedeu perdão.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Porque eu gosto do silêncio


Gosto do silêncio porque ele me ouve

Ele permite que eu ouça minha voz interior

E aprenda coisas novas sobre mim

Gosto do silêncio porque ele não julga meus erros

Porque ele espera pacientemente  ao meu lado, enquanto minhas lágrimas secam

Gosto do silêncio porque ele traz tranquilidade

Faz calar os ruídos incessantes do mundo

E me banha de paz

Gosto do silêncio porque ele é sábio conselheiro

Não é apressado e não tem a urgência do mundo moderno

Gosto do silêncio porque ele sorri para mim

E diz que posso ser uma pessoa melhor,

Apesar de todos os ruídos de minha alma

O silêncio é a voz eloquente do inexpressível.

"O Silêncio é um amigo que nunca trai", disse Confúcio.

Blaise Pascoal conclui que "Toda infelicidade do homem vem de não saber ficar quieto em um recinto."

Silêncio! Ouça o Silêncio! 

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Foco no positivo


Quando eu estava no terceiro ano do curso de Teologia tive uma professora que marcou imensamente minha vida. Como tantas outras pessoas, eu também vivia em um círculo vicioso de críticas e maledicências. A professora Adriana foi a primeira pessoa que conheci que havia feito uma escolha de olhar apenas o lado positivo das pessoas e das circunstâncias. Alguns de meus colegas a achavam tola, mas eu sempre a admirei demais. Eu via muitos defeitos em meus colegas e sempre comentava sobre eles. Ela não fazia isso, ao contrário, ela fixava seus olhos nas qualidades de todos nós e sempre falava sobre elas. O que interessava à minha professora era o que tínhamos de melhor, eram nossos pontos fortes, nossos predicados. Aos olhos dela, nossos defeitos eram meros detalhes insignificantes, que não atrapalhavam em nada o relacionamento que tinha conosco.
Em conversas privadas que tivemos, eu mencionava alguns de meus defeitos, mas para cada um deles, ela tinha uma qualidade para ressaltar. As palavras dela eram sempre de afirmação, de motivação, de elogios. Certa feita, ao devolver-nos um trabalho, ela comentou com um colega – que, por sinal, não gostava nada de estudar - sobre o trabalho dele: “Fulano, seu resumo ficou fantástico! Você escreveu muito bem, seu texto está muito bem elaborado. Você não falou nada sobre o tema que eu havia pedido, mas o que você fez, fez muito bem!”
Fiquei estarrecida. No lugar dela, eu teria enfatizado o erro dele, por ter fugido do tema e não ter feito o que foi pedido. Mas, como sempre fazia, ela focou no lado positivo. As lições que ela deixou gravadas em minha alma são eternas. Ela era uma pessoa simples, muito inteligente, muito bem relacionada e muito, muito feliz. Até hoje penso nela como um modelo a seguir.
Acho que se todos nós conseguimos agir como minha professora, o mundo seria, sem sombra de dúvidas, um lugar melhor para se viver. 

Mãe antinatural - por Michelle Dugan Hunt

As pessoas dizem que ser mãe é natural, é instintivo, intuitivo, é como uma segunda natureza. Ultimamente, tenho me perguntando se isso é verdade ou não.
Para começar, durante a gravidez, muitas mulheres - inclusive eu – sentem-se péssimas, especialmente no início, a náusea, o vômito (felizmente, eu nunca tive vômito, mas a minha cunhada, vomitou como se fosse a última tendência da moda, o tempo todo e em todos os lugares), para não mencionar todas as excursões desgastante que nossas emoções tomam. Mais tarde, a barriga fica grande e, estranhamente, a mais simples das tarefas torna-se quase insuperável, como pegar uma meia no chão, ou pegar as chaves do carro que você deixou cair. Esqueça de você mesma fazer seu pedicure.
Uma pessoa pode ser intelectualmente honesta e ainda afirmar que ter um ser humano crescendo dentro de você e que depois de alguns meses sairá de uma pequena abertura, é natural? Realmente não parece natural. E então o bebê vem e antes que você consiga pensar você já é uma mãe. O que segue então são muitas noites sem dormir, fraldas e mais fraldas, ser um depósito de alimentação humana, como diria o meu marido. Algumas noites atrás eu fiquei acordada com meu bebê duas horas e meia. Alguém pode me dizer o que há de tão natural nisso? Desistir dos meus próprios planos e desejos não me parece ser minha segunda natureza, se quer saber. Sem falar que quando tenho algo pra fazer e meu bebê está gritando, não sinto qualquer tipo de intuição flutuando em meu ser, me dizendo o que deve ser feito, ao invés disso, geralmente tento adivinhar o que fazer e acabo por me sentir terrivelmente constrangida. Ser mãe geralmente me faz sentir exatamente o oposto do meu primeiro instinto.
Dito isto, o engraçado é que desde que me tornei mãe, eu realmente não tenho me chocado muito com a quantidade de trabalho que está envolvido. Eu trabalhava em uma creche e observava a vida daqueles que me cercavam, o suficiente para ter uma ideia da quantidade de trabalho que dá. Meu dilema é mais do que a chamada capacidade inata para cuidar de meu bebê perfeitamente. Olhando para trás, acho que pensei que o meu profundo amor por o meu bebê iria me permitir e me dar sempre a vontade de fazer o trabalho. Parece ser natural, certo? Talvez eu tenha esta noção por causa da minha querida mãe. Definitivamente ela fez parecer fácil. Eu não lembro dela levantando sua voz pra mim, nunca a ouvi reclamar de nada, de verdade. Se eu tivesse sido capaz de falar sobre isso antes de me tornar mãe, certamente alguém que já foi mãe teria me agarrado pelo pescoço e jogado cubos de gelo na minha cara ou algo para me arrancar deste mundo de fantasia, incluindo a minha própria mãe (OK, ela teria feito algo de bom, ela é sempre boa). Eu sei que não devemos ficar surpreendidos com a minha humanidade patética e egoísta, isso é patético em si mesmo. Então é isso, minha ingenuidade está em colapso diante de mim, enquanto eu tento lidar com essa coisa de ser mãe.
Não é diferente da ideia e, mais importante, da realidade da graça. Na minha auto-confiança e meu senso de justiça de uma adolescente e jovem de vinte anos, eu falava sobre a maravilha que é ter a certeza de que tudo que acontece em nossa vida, a graça de Deus vem junto. Eu dizia isso para todas as pessoas que se preocupavam com seu futuro. Isso pode parecer teologia. No entanto, quando eu tive de passar por longos sete anos de diárias dores de cabeça, a graça me parecia mais uma piada. Gostaria de dizer isso a Deus. Eu não senti nenhuma força sobrenatural que me ajudava a passar por estes dias. Parecia que era uma Michelle tentando acordar todas as manhãs e tendo que descobrir uma maneira de sair da cama e enfrentar mais um dia de dor, sozinha. Era somente um grande esforço e muito trabalho. No entanto, agora que olho para trás vejo que a graça realmente estava lá, tecendo-se através de minha dor, em silêncio. O fato de eu sair da cama (quase todas as manhãs) e fazer as tarefas que me vinham à mão para fazer, é a prova de que a graça estava lá.
Talvez seja isso que as pessoas querem dizer quando dizem que ser mãe é como uma segunda natureza. É porque nós acabamos fazendo tudo - fraldas cheirosas e gritos de bebê - todos os dias. No entanto, eu não sabia que eu poderia amar uma pessoa tanto quanto eu amo meu bebê. Eu não amo naturalmente outra pessoa assim. No momento em que eu olhei para ela que eu a amei profundamente. Antes que ela sequer olhar para mim, ou sorriu e abraçar-me, eu simplesmente a amei. Meu coração se encheu com tanto amor que bateu contra as paredes do meu peito, implorando por mais espaço. Isso até doeu. É uma coisa estranha, realmente. Normalmente, nós amamos as pessoas porque elas nos dão algo em troca, como, amizade, admiração, perdão, o seu tempo; as pessoas nos amam de volta, com sua capacidade e profundidade. No entanto, com o meu bebê, eu a amo mesmo nos momentos em que me sinto frustrada ou cansada. Ela não tem que me dar nada em troca, eu simplesmente a amo. Eu acho que todas as mães se sentem assim. Talvez seja isso que faz uma mãe ser tão antinatural, a beleza natural.

Gratidão



Acostumada a levantar às segundas feiras com um mau humor já quase habitual, fiz hoje um exercício diferente. Parei para pensar sobre o que tem acontecido em minha vida. Percebi que há muito mais para ser grata do que para reclamar. Há quatro anos eu ainda chorava de solidão, pagava aluguel de uma kit net e reclamava de tudo. Hoje estou casada, tenho um filho maravilindo de 2 anos, um marido extremamente zeloso e amoroso, um apartamento mobiliado e novinho, um carro zero, um novo emprego e ótimas perspectivas para 2013.
Se eu tivesse apenas meu lindo marido e meu  espetacular filho, eu já seria a pessoa mais completa do mundo. O sorriso e a alegria do meu filho inflam meu coração de tal maneira que há momentos que penso que vou explodir de felicidade. Saber que não preciso me preocupar  com sua saúde e nem sair de madrugada, correndo para o médico, me dá uma tranquilidade sem precedentes. Perceber meu esposo, sempre presente, brincando alegremente com nosso filho, vê-lo preocupado com nosso bem estar, sua dedicação contínua e incansável ao trabalho, a fim de melhorar nossa vida... tantos detalhes que preenchem meus dias de alegria, que fazem a gratidão transbordar em meu coração e a felicidade invadir-me de uma forma tão plena que as vezes dói!
Além de tudo isso, tenho tantas experiências de vida! Já percorri tantos lugares – no Brasil e fora dele – já morei em tantas cidades, já convivi com tantas pessoas, e aprendi tanto, mas tanto, que nem consigo expressar! Sim, sou mais feliz hoje por tudo que vivi e aprendi. Experiências positivas e negativas, pessoas bem intencionadas e outras nem tanto, mas todas elas me moldaram. Reconheço que não seria quem sou se não tivesse vivido o que vivi. Em todos os momentos e experiências contei sempre com a misericórdia e ajuda plena de meu Senhor Jesus. É evidente que se não fosse pela intervenção dEle, eu não estaria aqui agora. Tudo o que sou hoje e se tenho alguma coisa, devo exclusivamente a Ele, por me amar tanto, mesmo sem eu merecer.
Portanto, preciso reafirmar que reconhecer as bênçãos e ser grato pelos presentes diários nos torna mais felizes.  O mau humor da segunda feira foi esmagado completamente pela gratidão. 

Pessoas Medíocres e Pessoas Felizes




Sinto uma grande tristeza ao perceber quanta gente infeliz há no mundo. Tantas pessoas reclamando por tudo, tantas outras criticando todo mundo, gastando energia e tempo em falar mal de fulano e ciclano. A falta de amor entre as pessoas é gritante, e pior: elas não querem amar a todos, sem distinção. Há um esforço muito grande para rechaçar o semelhante, para criticar e fomentar briguinhas tolas. A meu ver, tais atitudes são características dos medíocres. Pessoas bem resolvidas, felizes, que percebem as maravilhas pelas quais estão cercadas, não têm tempo para falar mal dos outros, para reclamar de qualquer coisa.
E daí que fulano falou mal de você? Que importância tem se o beltrano virou o rosto ou inventou algo a seu respeito? Desabroche seu mais lindo sorriso, ofereça-o ao fulano e ao beltrano e siga em frente! O que os outros pensam ou falam a teu respeito é problema deles! A cada um de nós, cabe-nos apenas a nossa parte: fazer o bem, olhar com complacência, oferecer o perdão, dever o amor. Como os outros irão reagir é algo que foge da esfera de nossa responsabilidade. No entanto, sempre é bom pararmos para uma autorreflexão. As vezes, o que os outros dizem a nosso respeito, é reflexo do que estamos transmitindo sem perceber.
Outro dia alguém disse que eu não tenho senso de humor. Minha primeira reação foi deixar para lá e acusar o fulano de ser infeliz, pois mal me conhecia. Mas resolvi pensar a respeito. Refleti sobre como eu reajo, quais são minhas atitudes frente a este ou aquele acontecimento, tentei olhar para mim com outros olhos e captar meu humor. Pedi ajuda de meu esposo nesta tarefa. Fiquei satisfeita com o resultado. Percebi que, enfim, não sou uma má humorada crônica. Sou uma pessoa séria e levo a sério muitos assuntos, mas tenho bom humor sim. Sou capaz de rir de mim mesma e de piadas que não ferem a dignidade de outro ser humano.  Tenho bom humor porque consigo ver beleza nas coisas simples e nos gestos sinceros, tenho bom humor porque consigo amar apesar dos espinhos. Em vez de ficar com raiva do fulano que me criticou, fiquei grata porque ele me proporcionou uma oportunidade de reflexão sobre mim mesma e, assim, aumentei meu autoconhecimento.
Conclamo a você, que está aqui, lendo este pequeno desabafo agora: vamos deixar a mediocridade para trás? Vamos gastar nossa energia com as coisas boas, com o lado bom das pessoas? Vamos deixar a gratidão invadir nossa alma a tal ponto que não sobre espaço para mais nada? Quando aprendermos a olhar o lado positivo de tudo, em detrimento do negativo e dos defeitos das pessoas, então seremos felizes de fato.
Vamos ser mais felizes aprendendo a perdoar e a ter gratidão?

O Vazio