Acredito que a vida é um eterno compartilhar. Compartilhamos amizades, amores, lágrimas, sorrisos e aquilo que somente nós sabemos existir em nós. Neste blog está um pedacinho de mim. Um pouco daquilo que acredito, sonho, sofro e desejo. Você é bem vindo a este compartilhar!
terça-feira, 5 de dezembro de 2017
Ouça seu coração (???)
quinta-feira, 2 de novembro de 2017
Ela sobrava e transbordava
sexta-feira, 20 de outubro de 2017
Mulher ao centro da vida
Não mais.
Percebeu, à metade da vida, que caminhou com elegância, que viveu com verdade, que guiou a própria sombra na estrada em direção ao amor.
Ao meio da estrada, ela já não dorme tanto, mas sonha bem mais.
segunda-feira, 2 de outubro de 2017
Uma segunda-feira qualquer
sábado, 30 de setembro de 2017
Reciprocidade
segunda-feira, 7 de agosto de 2017
Para viver bem os agostos ...
Aceite as esperas, mas coloque floreiras na janela.
Escritora e Educadora Infantil
segunda-feira, 3 de abril de 2017
Markus Zusak e Marco André Regis
Essa semana eu terminei de ler "A menina que roubava livros" (Markus Zusak). Eu ainda não assisti o filme.
Nem sei se quero assisti-lo. Os
filmes acabam reduzindo o que há de mais belo nos livros.
Gostei da história, mas o que mais chamou-me a atenção foi a narradora Morte.
Fiquei impressionada com o dom que ela tinha de ver beleza em meio a um mundo de guerra, e de seres humanos tão maus e mesquinhos.
No cenário da 2ª Guerra Mundial a Morte podia ver cores vibrantes nos homens e na natureza, enxergava a bondade em alguns seres humanos de quem ela carregava as almas.
A Morte era capaz de reconhecer a beleza da vida. A beleza do mundo.
Provavelmente minha lente para esta leitura estava impregnada pela teoria de Marco André Regis em sua obra A Magia Erótico-Herética de Rubem Alves, e vi a Morte encontrando a beleza do divino em meio ao caos!
É possível que nós tenhamos esta mesma visão que a Morte teve na obra de Markus Zusak?
Somos capazes de ver a beleza e reconhecer o divino mesmo em meio ao
caos e à maldade?
segunda-feira, 20 de março de 2017
Vale Sombrio
Você já ouviu este salmo, não é mesmo?
Ele sussurrou suavemente ao meu ouvido: “não temas enquanto passa por este vale de sombras, eu estou contigo, eu não te abandonei, eu estou aqui pronto para te consolar”.
domingo, 19 de março de 2017
"Endireitar as veredas" dói
Estamos dispostos a deixar as coisas velhas para trás e seguir com Ele em novidade de vida?
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O erro iguala os seres humanos, uma vez que todos nós erramos. O que difere um indivíduo do outro é a forma como cada um lida com seus erros...
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" Somos seres desejantes, destinados à incompletude e é isso que nos faz caminhar ". Jacques Lacan Quando nos aceitamos como somos...
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Nesta foto, vemos a representação de Cronos - o deus do tempo. Neste dia, eu puxei-lhe as barbas em protesto à velocidade que ele imprime em...