O auditório está tenso. O juiz está pronto para anunciar o veredicto. Os jurados mantém na face um reflexo de contentamento. O réu sabe o que está para acontecer. Certamente não escapará da morte. É culpado. Está com medo, é claro, mas não há como sair desta, não há nada que possa ser feito. Está para ser condenado, não há mais dúvidas quanto a isso.
O juiz olha para o réu com uma expressão triste, mesmo assim, inicia a leitura do veredicto:
- O réu foi considerado, pelos jurados desta corte, culpado por todos os delitos a ele imputados nesta audiência. Como punição, o réu esta condenado à morte, ele deve...
Antes que o juiz possa terminar, um homem irrompe porta adentro, sua determinação é tamanha que os seguranças nem tentam interceptá-lo. Ele aproxima-se do juiz, que perplexo, observa-o com interesse crescente.
- Meritíssimo, permita-me a intromissão, este homem, a quem estão acusando, na verdade, é culpado, mas eu, como cidadão justo que sou, quero me oferecer como substituto deste réu.
- Substituto? – O juiz parece não entender. – Como assim?
- Eu não tenho erros, Meritíssimo, sou um homem justo. E é por esta justiça que me ofereço para assumir toda a culpa dos erros deste homem. Também peço que transfira a mim o castigo que cabe a ele.
- Você vai tomar o lugar deste homem? Vai assumir seus erros e o castigo que a ele pertence?
- É isso mesmo.
- Mas se tu és um homem justo, como disseste, não mereces ser castigado, mas este homem possui muitos erros e merece o castigo!
- Eu sei disso. Acontece que estou aqui para justificar este homem dos seus erros, tomar para mim sua culpa e seu castigo. Ele é livre, todos os erros que ele cometeu até aqui e os que ainda cometerá, transfira-os para mim. Ele está justificado de seus erros. – O juiz olha para aquele justo e fica pensativo. Consulta a corte e volta o olhar ao Justo, sorri para ele e em seus olhos há compreensão:
- Está bem, será como disseste. Guardas! Levem este homem, ele deve ser punido com o castigo do réu.
Enquanto os guardas saem com aquele desconhecido, o réu fitava-o perplexo, quem era aquele homem que o declarava justo e ainda assumia o castigo em seu lugar? Por um segundo, seus olhares se cruzaram, e o réu pode ver nos olhos daquele desconhecido um enorme sentimento que, até então, ele havia negado: amor, puro e imenso amor. A voz do juiz chamou-lhe a atenção, desprendendo seus olhos do homem que desaparecia pela porta dos fundos.
- O réu é declarado justo, nenhum erro pode ser imputado a ele, qualquer dívida que ele tinha, acaba de ser paga. Não há condenação para você. Você está livre! A sessão está definitivamente encerrada.
Você, leitor, está achando absurdo? Pois saiba que foi exatamente isso que Cristo fez por você quando morreu na cruz. Você era culpado por ser um pecador e pelos pecados que comete, estava condenado ao inferno, sua morte espiritual seria eterna, você não tinha como livrar-se das acusações porque seu advogado era você mesmo, e seu acusador era o diabo. Mas Deus, o Justo Juiz, providenciou para que Jesus Cristo tomasse seu lugar e pagasse pelos seus pecados, dando a você o perdão e a justificação.
Você é capaz de reconhecer que não podia nada, mas que Ele fez tudo por você?
O que você tem feito, agora que é livre? Será que tens vivido da maneira digna da qual foi declarado: justo? Você continua pecador, mas aquele que pagou por seus pecados declarou que você não pode ser considerado culpado, ele te justificou de seus pecados. Sendo assim, você já recebeu o perdão, é capaz de viver como um justo.
Jesus não continua morto, ele ressuscitou e está vendo como você o tem servido, como tem mostrado ao mundo que reconhece o grande sacrifício que Ele fez por amor a você. Não é hora de parar para pensar nisso e responder ao amor de Cristo?
O juiz olha para o réu com uma expressão triste, mesmo assim, inicia a leitura do veredicto:
- O réu foi considerado, pelos jurados desta corte, culpado por todos os delitos a ele imputados nesta audiência. Como punição, o réu esta condenado à morte, ele deve...
Antes que o juiz possa terminar, um homem irrompe porta adentro, sua determinação é tamanha que os seguranças nem tentam interceptá-lo. Ele aproxima-se do juiz, que perplexo, observa-o com interesse crescente.
- Meritíssimo, permita-me a intromissão, este homem, a quem estão acusando, na verdade, é culpado, mas eu, como cidadão justo que sou, quero me oferecer como substituto deste réu.
- Substituto? – O juiz parece não entender. – Como assim?
- Eu não tenho erros, Meritíssimo, sou um homem justo. E é por esta justiça que me ofereço para assumir toda a culpa dos erros deste homem. Também peço que transfira a mim o castigo que cabe a ele.
- Você vai tomar o lugar deste homem? Vai assumir seus erros e o castigo que a ele pertence?
- É isso mesmo.
- Mas se tu és um homem justo, como disseste, não mereces ser castigado, mas este homem possui muitos erros e merece o castigo!
- Eu sei disso. Acontece que estou aqui para justificar este homem dos seus erros, tomar para mim sua culpa e seu castigo. Ele é livre, todos os erros que ele cometeu até aqui e os que ainda cometerá, transfira-os para mim. Ele está justificado de seus erros. – O juiz olha para aquele justo e fica pensativo. Consulta a corte e volta o olhar ao Justo, sorri para ele e em seus olhos há compreensão:
- Está bem, será como disseste. Guardas! Levem este homem, ele deve ser punido com o castigo do réu.
Enquanto os guardas saem com aquele desconhecido, o réu fitava-o perplexo, quem era aquele homem que o declarava justo e ainda assumia o castigo em seu lugar? Por um segundo, seus olhares se cruzaram, e o réu pode ver nos olhos daquele desconhecido um enorme sentimento que, até então, ele havia negado: amor, puro e imenso amor. A voz do juiz chamou-lhe a atenção, desprendendo seus olhos do homem que desaparecia pela porta dos fundos.
- O réu é declarado justo, nenhum erro pode ser imputado a ele, qualquer dívida que ele tinha, acaba de ser paga. Não há condenação para você. Você está livre! A sessão está definitivamente encerrada.
Você, leitor, está achando absurdo? Pois saiba que foi exatamente isso que Cristo fez por você quando morreu na cruz. Você era culpado por ser um pecador e pelos pecados que comete, estava condenado ao inferno, sua morte espiritual seria eterna, você não tinha como livrar-se das acusações porque seu advogado era você mesmo, e seu acusador era o diabo. Mas Deus, o Justo Juiz, providenciou para que Jesus Cristo tomasse seu lugar e pagasse pelos seus pecados, dando a você o perdão e a justificação.
Você é capaz de reconhecer que não podia nada, mas que Ele fez tudo por você?
O que você tem feito, agora que é livre? Será que tens vivido da maneira digna da qual foi declarado: justo? Você continua pecador, mas aquele que pagou por seus pecados declarou que você não pode ser considerado culpado, ele te justificou de seus pecados. Sendo assim, você já recebeu o perdão, é capaz de viver como um justo.
Jesus não continua morto, ele ressuscitou e está vendo como você o tem servido, como tem mostrado ao mundo que reconhece o grande sacrifício que Ele fez por amor a você. Não é hora de parar para pensar nisso e responder ao amor de Cristo?
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